Hoje,
today
Hoje
não estou aqui, mas tenho a sensação de que o Hélio acabou de me
emprestar “Cem
Anos de Solidão” para ler; que na casa do Luis Carlos estamos
ouvindo Cosmos Factory, do Credence, “bolacha” quentinha,
comprada naquele sábado de manhã, no Uruguai. À noite, um filme no
Cine Rio Branco- Sacco e Vanzetti!
No pé
do Cerro da Pólvora, na casa do Xavier estou escutando Carlos
Santana arrebentando em Woodstock- “Soul Sacrifice”.
Hoje
não estou em Jaguarão, mas chove.
Mais
tarde, às 19:00 hrs, o mate será cevado pela Margarida, numa roda
de chimarrão: eu, Zé Roberto, Clodoveu, Noca e quem mais chegar.
Estou
a querer mais: ouvir ELP- Emerson, Lake & Palmer na garagem do
Cebinho e do Nedilande. “Let It Be”, Beatles, cara, num velho
disco da coleção do Eduardo Gatinha, com seus óculos fundo de
garrafa.
Fiquei
sabendo que o Christino ouve Yes e Joelho de Porco, nos bastidores e
também
Genesis,
mas isso ninguém pode saber...
Eu,
Marcelo e o Tomate- too much, falávamos de eventos outros: Clube
Suburbanos,
Clube
Harmonia, Moody Blues, Ramones e Pink Floyd.
Maria
Fernanda apresentou a obra literária do historiador Carlos Cardoso,
que sugere
resenhas
de Álbuns mitológicos do Rock- coisa de louco, especialista.
Jaguarão,
onde tudo começa, onde tudo termina.
Na
companhia do Calão, do Gilnei, do Dagoberto, do Airton, do Jader e
do Dudu, comi peixes lá do Tango, do Fisco, das Palhinhas, das
Figueirinhas da Lagoa, do centro da Esfera. Não importa mais, se
você nunca fez o caminho desses templos espirituais.
Na
companhia de George Gaiolinha, comendo tiras de costela nas noites
encantadoras
da
Coxilha, tenho certeza que existo!
Meu
cachorro me desperta. Preciso cerrar estas conversas com o meu Eu.
Até amanhã!
*Para
meu amigo Luis Carlos, da Rua do Cordão, influencer de anos 60/70 e
ainda hoje.
Abraço
e Saúde.
Thadeu
Gomes.
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