Compor poesia é sobrevivência,
é saber que há um fluxo que grita de dor,
nas linhas duras onde se inscrevem as palavras doces
que permitem que a alma não feneça com a saudade,
é saber que há um fluxo que grita de dor,
nas linhas duras onde se inscrevem as palavras doces
que permitem que a alma não feneça com a saudade,
as perdas e o tempo que tudo consome.
Ah, linhas duras do meu ser incompreendido!
Ah, desespero de pulsões ardentes que se consomem com o ato do escrito
Que dor sadia que permite o compor de minhas ânsias e o livrar de minhas palavras trancadas!
Quero sempre sobreviver ao fenecimento das palavras que se esvaem de minha mente
Para deleitar, com meus olhos e, já de volta, trazê-las ao deleite de minha alma poética.
Ah, linhas duras do meu ser incompreendido!
Ah, desespero de pulsões ardentes que se consomem com o ato do escrito
Que dor sadia que permite o compor de minhas ânsias e o livrar de minhas palavras trancadas!
Quero sempre sobreviver ao fenecimento das palavras que se esvaem de minha mente
Para deleitar, com meus olhos e, já de volta, trazê-las ao deleite de minha alma poética.
Magnum
Patron Sória
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