20 de
setembro
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Espetáculo: “Piratini canta os Farrapos”
Sinopse: Bento Gonçalves, um dos principais
articuladores do movimento Farroupilha, acaba de morrer. O ano é 1847. Após
saber da morte de seu líder, o povo de Piratini se reúne na sede do Governo da
primeira Capital da República Rio-Grandense para prestar sua última homenagem.
Em vez de chorar, os Piratinienses se juntam em coro e contam e cantam a
história da República Rio-Grandense como um tributo a Bento Gonçalves. A
sede do governo serve de cenário para que o ideário Farroupilha seja lembrado
como herança não apenas a Piratini, mas ao povo de todo o Rio Grande. Cada
memória serve para que, ao final, todos compreendam que os ideais de Bento
fazem parte de todos os presentes. Com isso, o rito termina em comemoração,
pois Bento vive em cada um dos presentes e Piratini é seu principal símbolo,
pois guarda em seu imaginário a herança do bravo general e dos ideais
Farroupilhas: a liberdade, a igualdade e a humanidade.
Interpretação: Núcleo de Artes Piratiniense
Texto e direção: Adriano Moraes e Elias Pintanel
Local: Museu Barbosa Lessa (Piratini)
Horário:
15h
27 de
setembro
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Espetáculo: “Quando as máquinas param“, de Plínio Marcos
Sinopse: Zé e Nina são casados. Moram em um barraco em
uma região de uma periferia qualquer. Zé está desempregado. Nina faz pequenos
trabalhos como costureira: única renda do casal. A relação desse casal é
permeada por um misto de amor conjugal e repulsa pela situação de crise
econômica. A crise vence quando Nina declara a Zé que está grávida. É nesse
momento que o tempo para os dois fica estático: como uma máquina que para
repentinamente.
Interpretação: Elias Pintanel e Giovanna Hernandes
Direção: Adriano Moraes
Local: I Semana Acadêmica de Estética Moderna e
Contemporânea
Horário:
22h
28 e 29
de setembro
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Espetáculo: “Pós-Fausto”, de
diversos autores
Sinopse: Fausto é o mito moderno do homem em busca do
conhecimento supremo. O que impede essa façanha é outro conjunto mítico: o
dogma da existência de Deus. O mito de Fausto é revisitado a partir de textos
de Goethe, Paul Valèry, Fernando Pessoa, Nietszche e Jorge Luis Borges. O
Pós-Fausto é um homem ainda em busca de conhecimento, não mais de um
conhecimento absoluto, mas de fragmentos como totalidade de conhecimento.
Pós-Fausto é uma tragédia subjetiva.
Interpretação: Elias Pintanel
Direção: Adriano Moraes
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
05 e 06
de outubro
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Espetáculo: “Quando as máquinas param”, de Plínio Marcos
Sinopse: Zé e Nina são casados. Moram em um barraco em
uma região de uma periferia qualquer. Zé está desempregado. Nina faz pequenos
trabalhos como costureira: única renda do casal. A relação do casal é permeada
por um misto de amor conjugal e repulsa pela situação de crise econômica. A
crise vence quando Nina declara a Zé que está grávida. É nesse momento que o
tempo para os dois fica estático: como uma máquina que para repentinamente.
Interpretação: Elias Pintanel e Giovanna Hernandes
Direção: Adriano Moraes
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
11 e 12
de outubro
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Espetáculo: “Alívio imediato”, de
diversos autores
Sinopse: O que fazer quando a fala é espontânea apenas
em lugares em que a espontaneidade é quase nula? Esse é um espetáculo de um
ator com Asperger: o que é dificuldade no dia a dia torna-se um alívio no jogo
teatral. Aliviar-se é sinônimo de fala aberta, de gritos, de risos, de choro...
enfim, de tudo aquilo que a síndrome de Asperger impõe como limite: o uso
fluente da comunicação verbal e não verbal. Os textos ditos não tem tanta
importância quando o que realmente importa é a comunicação direta, rápida,
imediata.
Interpretação: Carlos Eduardo Pérola
Direção: Elias Pintanel
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
19 e 20
de outubro
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Espetáculo:
“O mentiroso”, de Jean Cocteau
Sinopse: Um homem quer sempre dizer a verdade. No
entanto, por intimidade com os discursos do cotidiano, é sempre impelido a
mentir. Entre a mentira e a verdade está a aparência daquilo que o tecido
social deseja. Entre mentir e dizer a verdade há um abismo chamado diálogo. O
mentiroso é constituído de uma série de histórias que procuram revelar o suave
limite entre o que aconteceu e aquilo que poderia ter acontecido. Trata-se
mesmo de um jogo de imaginação em que o dito é mero pretexto para as cenas que configuram
o dia a dia de todos nós.
Interpretação: Rodolfo Furtado
Direção: Elias Pintanel
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
26 e 27
de outubro
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Espetáculo: “Sylvia”, de diversos
autores
Sinopse: Uma mulher revela suas paixões, suas
fraquezas, seu senso de humor diante daquilo que mais a aflige: o espelho. A
condição de ser mulher faz com que transite entre muitos papéis em que a
fragilidade, a força, a memória de sua tradição são os elementos mais
importantes. Nesse jogo com o espelho vai expondo um a um todos os seus
desejos. Enquanto faz isso, possibilita que cada um de nós também remexa nessa
noite escura que é a memória.
Interpretação: Giovanna Hernandes
Direção: Elias Pintanel
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
09 e 10
de novembro
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Espetáculo: “Lua Nua”, de Leilah
Assunção
Sinopse: Essa comédia retrata as histórias de Silvia,
Lúcio e Dulce: mulher, marido e empregada. O tempo é o de uma manhã em que tudo
dá errado: a empregada se atrasa no mercado, o filho ainda dorme e pode acordar
aos berros por causa da fome, o carro está na oficina, ambos têm reuniões
importantes... Essa tensão é tomada como pretexto para que os papeis de mulher,
mãe, marido, pai, empregada sejam discutidos por meio de um rápido jogo de
diálogo em que o riso é fruto da própria experiência com cada uma dessas
situações que se fazem presentes na maior parte das casas.
Interpretação: Vívi Famil, Rodolfo Furtado e Carlos
Eduardo Pérola
Direção: Adriano Moraes e Elias Pintanel
Local: Núcleo de Teatro da UFPel (Andrade Neves, 1149)
Horário:
23h
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