Foto J. Passos
Venho de outro lugar,
Abraçar amigos, conhecer hermanos.
Trago na mala a Poesia no Bar,
E alguns exemplares de Poemas Urbanos.
De onde venho, todos devem saber,
Por lá espalhamos sementes literárias.
Questionamos, nos impomos, queremos fazer,
Andamos em alta velocidade na direção contrária.
Me emociona essa energia da fronteira,
Viveria na beira do rio a vida inteira,
Reencontrando o eu poético que me habita.
Escrevendo a poesia mais bonita,
Sendo um pouco do rio, um pouco do povo, um pouco da feira,
Um pequeno fragmento desse todo que acredita.
Abraçar amigos, conhecer hermanos.
Trago na mala a Poesia no Bar,
E alguns exemplares de Poemas Urbanos.
De onde venho, todos devem saber,
Por lá espalhamos sementes literárias.
Questionamos, nos impomos, queremos fazer,
Andamos em alta velocidade na direção contrária.
Me emociona essa energia da fronteira,
Viveria na beira do rio a vida inteira,
Reencontrando o eu poético que me habita.
Escrevendo a poesia mais bonita,
Sendo um pouco do rio, um pouco do povo, um pouco da feira,
Um pequeno fragmento desse todo que acredita.
Daniel Moreira (revista-seja.blogspot.com)
5 comentários:
Belo poema!!!
Que foto!
Que foto!
Parabéns a Confraria pela ótima cobertura da 2ª Feira Binacional do Livro de Jaguarão. O Encontro Literário foi um grande aprendizado para mim. Espero poder reencontrar esses "novos" e "velhos" amigos muito em breve, para darmos continuidade a esse processo tão interessante de debates e troca de experiências sobre os projetos literários que estão acontecendo do lado de cá e do lado de lá da fronteira.
Muitos vieram de muitos lugares, histórias que se tocam e interagem.
Essa poesia reflete as convergências desse momento: duas nações ligadas pelo processo sócio-histórico e que celebram suas literaturas na Feira do Livro; as muitas culturas que se tocam com a diversidade (escritores, alunos, obras, conhecimentos etc); os mundos que estão nos livros; as histórias e estórias que se constroem no próprio processo.
Que bela poesia, que bela foto, que lindo momento de efusão literária e cultural vive Jaguarão: que manancial para a Confraria. MUITO BOM MESMO!
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