Retornar a Jaguarão e
desfrutar da 3ª Feira Binacional do Livro foi uma grande satisfação. Poder
circular na excelente estrutura da feira, folhear livros incríveis nas
estantes, ter o livro autografado num espaço aconchegante, escutar todos os
dias música de primeira qualidade saboreando um petisco em frente ao palco,
além de conviver com o Patrono Aldyr Schlee e autores consagrados daqui , de
Montevidéu e de Portugal, nos Colóquios da Feira, ficarão para sempre em minha
memória, por toda troca de informação e cultura proporcionadas por pessoas
“poderosas” e de alto astral.
Gostaria também, de registrar algumas sugestões para a
próxima edição . A primeira diz respeito aos estandes,
convocar as editoras das universidades, livros técnicos e científicos merecem
estar presentes na Feira. Por ter uma característica Binacional, deixo em
estudo a proposta de que alguns eventos, principalmente literários, aconteçam
do lado da lá da Ponte. Creio que isto incentivaria a participação de alunos e
professores hermanos cuja presença sentimos falta, principalmente
quando grandes autores uruguaios sim , com importantes aportes à literatura, se
deslocaram de Montevidéu, com o apoio do MEC uruguaio, para divulgar seu
trabalho.
Elogiando o trabalho desenvolvido pelo Professor
Carlos Rizzon, presença constante em todos os eventos, notei que os alunos e
professores da Unipampa compareceram timidamente nos Colóquios da Feira,
momento totalmente literário e cultural, bem como a CAJUJA, que pelo que vi,
atuou apenas como empreendedora gastronômica no espaço da Feira.
Jaguarão cresceu em todos os
sentidos, tem cultura , tradição e memoria, está a progredir, jamais voltará a
ser o que era, graças a uma administração eficiente e inovadora.
Parabéns a todos os que trabalharam incansavelmente
para o sucesso deste evento!
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