Visita da Ministra Ana de Hollanda selou investimentos na região |
Ao
completar nosso primeiro ano à frente da Representação Regional
Sul do Ministério da Cultura, consideramos importante relatar o
trabalho de implementação das políticas públicas promovidas.
Desde o início, estabelecemos que era preciso ampliar nossa atuação
junto aos vários segmentos culturais, assim como dar continuidade
aos projetos e programas em andamento. No Rio Grande do Sul demos
prioridade ao diálogo e à parceria com a Secretaria da
Cultura/Sedac, simbolizados na participação da Secretaria de
Articulação Institucional e RRSul/MinC na Conferência Estadual de
Cultura, realizada na cidade de Santa Maria. Na ocasião, foi
assinado o Acordo de Cooperação Federativa do Sistema Nacional de
Cultura, resultando em um convênio de repasse de orçamento - o Mais
Cultura RS - para os quatro anos de governo, no valor de R$ 18,925
milhões, com contrapartida local, envolvendo 500 Pontos de Cultura.
Naquele momento foram conhecidos outros investimentos no patrimônio
cultural destinados a diversas cidades do Estado, como com os
municípios de Pelotas e Jaguarão e mais onze prefeituras
signatárias do PAC das Cidades Históricas, que, em dezembro, pela
primeira vez em sua história, receberam a visita de um ministro da Cultura.
A
participação na organização da II Conferência Nacional de
Cultura, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, nos permitiu
perceber a dimensão do trabalho empreendido, desde 2009, pela
Secretaria de Articulação Institucional em todos os estados do
Brasil, para estabelecer o Sistema Nacional de Cultura em estados e
municípios. Estivemos em mais de 50 municípios do Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e Paraná, enfatizando noções e conceitos de
políticas públicas defendidas pelo Ministério da Cultura, bem como
ouvindo, orientando e capacitando pessoas interessadas na gestão e
no fazer cultural. Dessa jornada, resultou a adesão de 20,2% no RS,
17,4% em SC e 10% no PR ao Sistema Nacional de Cultura, baseado na
criação de órgãos gestores de cultura, conselhos de políticas
culturais democráticos, modalidades de financiamento com fundos
próprios para a cultura, sistemas de informações, planos decenais
e programas de formação na gestão cultural.
Margarete
Moraes
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