Foto Ana Klug
Na solidão desses versos,
Dou de cara com a falta de sentido.
Com a razão que inexiste no amor sincero,
Na escuridão profunda em que bate um coração.
Procuro respostas, explicações, “verdades”,
Que por serem transitórias,
Afastam-se cada vez mais de mim,
Enquanto morro aos poucos de olhos bem abertos.
Não sei ao certo onde estarão as pedras do caminho,
Até aqui, aprendi fazendo-as rolar comigo.
Subida acima, rio abaixo...
Poema afora.
Daniel Moreira
2 comentários:
Ojalá sea un éxito y reciba el apoyo que se merece, y que sirva para fomentar la lectura en esa frontera casi sin librerías.
Guzmán cuello
Rolem as pedras marcando seu caminho, mas os poemas marcam a vida de todos.
Continue poemas afora ...
Abraços,
Fábio.
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